Moda

BELEZA REAL

MULHERES EMPODERADAS

Para iniciar esse projeto que vai revolucionar a nossa região, aproveitamos o mês de março, considerado como o Mês das Mulheres, para destacar como foi criado o Dia Internacional da Mulher, iniciando com as duas modelos que fazem parte dessas mulheres empoderadas.

Instituído em 1908, a partir de um incidente que culminou na morte de 130 operárias de uma indústria textil em 1857 na cidade de Nova York.

Dentro desse contexto histórico, porém, trágico, decretou a data de 8 de março como um marco de resistência e protesto.

“O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”.

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.

Claro que a mulher é um ápice importante na formação da sociedade, tendo no decorrer do tempo efetuado importantes conquistas, as quais denotam a mulher forte e presente na sociedade atual.

Deixamos aqui, com estas fotos uma delicada homenagem a todas as mulheres, mostrando a beleza e força de todas, e lógico, que essa força, infelizmente incomoda aos fracos, e não poderíamos esquecer que ainda há números alarmantes de feminicídios, e ainda relações misóginas, mas a Esperança, com “E maiúsculo” de que um dia todos sejam vistos com igualdade.